Faturas pendentes, por inserir ou com erros são os principais problemas a resolver
A Deco Proteste apresentou hoje os resultados dos testes efetuados ao funcionamento do portal e-fatura, das Finanças. Em súmula, pode-se afirmar que os resultados mostram que ainda há muito a melhorar e corrigir no referido portal.
A Deco sublinhou. essencialmente, três problemas prementes que urge corrigir: faturas pendentes, por inserir ou com erros.
O método utilizado para testar o funcionamento do e-fatura foi o seguinte foi assim apresentado pela Deco:
Avançámos com um teste prático para saber como funciona o “recém-criado” e-fatura:
- aguardámos até ao final de fevereiro para verificar se as despesas que tínhamos efetuado em restauração durante o mês de janeiro estariam registadas e disponíveis para consulta no início de março;
- introduzimos algumas das nossas despesas, para averiguar se seriam aceites.
Publicamos os primeiros resultados. Nos próximos meses, estaremos atentos à evolução do portal, para saber, por exemplo, se as falhas serão corrigidas.
Lembramos que o e-fatura está em funcionamento desde janeiro e destina-se à consulta e introdução das faturas emitidas com o número de contribuinte dos cidadãos. E, para apurar o benefício fiscal a atribuir a cada contribuinte, o Fisco só contabilizará as faturas inseridas neste sistema. Este aspecto é especialmente relevante para efeitos de IRS a entregar no próximo ano, uma vez que, será possível reaver 5% do IVA pago em despesas com reparação e manutenção de automóveis e motociclos, restauração, alojamento, cabeleireiros e institutos de beleza.
Mas, repetimos, para obter essa dedução (num máximo de 250€) não basta declarar essas despesas no IRS, como faz, por exemplo, com as de saúde; é preciso manter o portal e-fatura atualizado.
Aceda aqui ao artigo completo da Deco.
Fonte: Deco Proteste.
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