Já vai longa a conversa sobre este tema. O que é certo é que não existem alternativas e os pórticos estão colocados. Quem lá passa imagina para que servem aquelas estruturas metálicas.
Este assunto ainda tem muito para ser falado. Existe quem defenda o principio do utilizador pagador. Mas no caso da A41 como referênciado pelo Presidente da Câmara da Maia, existem alguns entraves nos pórticos já colocados.
Referindo-se à estrada A41, o autarca frisou que se trata “de uma via de distribuição viária que serve todas as freguesias, tal como a VCI no Porto”.
Para explicar o seu total desacordo, dá dois exemplos. Num deles, traça o trajecto para chegar ao aeroporto Francisco Sá Carneiro. “Ora, não compreendo, nem aceito que tenha de se pagar portagens para tal”.
No segundo, Bragança Fernandes vai mais longe e questiona se “os camiões de recolha de lixo, cujo único acesso à Lipor é pela A41 (não existe outra alternativa), também vão pagar portagens”.
Digam de vossa Justiça!
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