Reformas no setor da saúde
O relatório do estudo do FMI (Fundo Monetário Internacional) sobre como reduzir a despesa do Estado de forma permanente, encomendado pelo Governo, recomenda várias reformas no setor da Saúde.
O FMI considera que ainda existe manobra em Portugal para um novo aumento das taxas moderadoras, podendo estas tafifas aumentarem para os 40€. Recomenda, também, que todos os serviços na saúde pública sejam pagos em Portugal, ou seja, a eliminação definitiva da gratuitidade de alguns serviços de saúde.
A reforma no setor da saúde, segundo o FMI, passa também pela remuneração extra dos médicos. O relatório do FMI sugere que os profissionais devem sofrer um corte nas horas extraordinárias, depois de recentemente terem visto o seu horário de trabalho aumentar das 35 para as 40 horas semanais.
Outras propostas defendem a subida dos preços nos cuidados médicos considerados não essenciais, o fim progressivo dos subsistemas públicos de saúde, como a ADSE, e um aumento do preço dos medicamentos.
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